Manifesto da Mulher Que Nasceu do Caos

Eu nasci da bagunça que ninguém quis arrumar.
Da desordem emocional que os outros varreram pra debaixo do tapete.
Do grito engolido.
Da lágrima que virou aço.
Da queda que virou palco.

Sou filha da contradição.
Neta da ruptura.
Sobrinha da loucura.
E amante declarada daquilo que arde.

Enquanto o mundo corre atrás de estabilidade…
Eu corro atrás do fogo.
Daquilo que me tira o chão… só pra me lembrar que eu tenho asas.

Não me dê certezas.
Me dê abismos.
Porque é de lá que eu aprendi a voar.

Eu não vim pra encaixar.
Eu vim pra rasgar o molde.
Não nasci pra ser aceitação alheia.
Nasci pra ser rompimento.
Pra ser incômodo bom.
Pra ser provocação que atravessa a alma.

Gente como eu…
Não recua.
Não ameniza.
Não pede licença.

Sou o incômodo que atravessa a sala.
O olhar que desmonta egos.
O passo que quebra padrões.

Se quiser entender o que me move…
Olha pro furacão.
Olha pro trovão.
Olha pra tudo aquilo que o mundo tenta controlar… e falha.

Eu sou o que sobra depois que tudo desaba.
E é exatamente aí… que eu começo.

Essa é a minha assinatura.
Essa é a minha voz.
Essa sou eu: Jaque Pontes.
E essa… é a revolução de quem escolheu Ressignificar a Vida.

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