Honrar a ancestralidade é um dos maiores gestos de amor e respeito que podemos realizar neste Dia das Mães.
Hoje não celebramos apenas mulheres que geraram vidas.
Hoje honramos portais.
Guardadoras do tempo.
Filhas de mulheres que vieram antes,
e mães de mundos que ainda estão por nascer.
Honrar a ancestralidade é reconhecer essas raízes profundas, que sustentam nossa existência.
Ser mãe não é só um papel.
É um trono erguido na ancestralidade.
É hierarquia sagrada que sustenta o invisível.
É a espinha dorsal das histórias não contadas,
dos silêncios gritados em outras línguas,
das curas costuradas com fé e sangue.
Neste espaço, onde buscamos ressignificar nossas jornadas, lembramos que honrar a ancestralidade é também curar feridas herdadas.
A cada mãe, viva ou em espírito,
nós reverenciamos.
Nos curvamos.
E oferecemos flores invisíveis:
feitas de gratidão, perdão, e compreensão.
Mãe é código genético e código espiritual.
É quem carrega o DNA dos deuses e a dor da terra.
É quem olha no olho da dor e diz:
“Eu fico. Eu cuido. Eu sustento.”
Ao honrar a ancestralidade, entendemos que nossas mães são pontes entre o passado e o futuro, sustentáculos de nossa identidade.
Honrar tua mãe é honrar tua origem.
É lembrar que você é continuidade de um milagre.
É não se perder na ilusão de que chegou aqui sozinho.
Neste Dia das Mães,
Que cada mulher que gerou, criou, curou ou sustentou,
seja lembrada como um elo de poder entre o céu e a terra.
Que os filhos aprendam:
Mãe é princípio de tudo.
E princípio… não se quebra.
Se honra.
Neste espaço de reflexão, convidamos você a honrar a ancestralidade e a ressignificar a sua relação com sua origem, reconhecendo as mulheres que pavimentaram o caminho que você trilha hoje.